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Montagem com a logo do Oxigênio Festival.

Publicado porRedação

em 26/07/2023

Texto produzido por Fernando Vinícius, Luisa Pereira e Mariana Luiza

Se a edição de 2022 marcou o retorno do Oxigênio Festival após dois anos de pausa, o lineup de 2023 é, oficialmente, a explosão de intensidade que os fãs de punk, hardcore e rock alternativo nacional e internacional precisavam. Entre as atrações, a banda Rancore, fora dos palcos desde 2017, retorna com a formação completa do emblemático disco Seiva (2011), que mudou os parâmetros da cena de rock independente. 

Hevo84, Dead Fish, Zander, Samiam (EUA), Chelsea Grin (EUA) e Jonny Craig (CAN) são alguns nomes que se apresentarão no festival. Ao todo, são 24 atrações que se apresentarão entre os dias 26 e 27 de agosto, em um amplo hangar do Aeroclube Campo de Marte, em São Paulo. A oitava edição é uma realização da Gig Music e Hangar 110.

No sábado, quem estiver no festival poderá ver os shows de Rancore, Samiam (EUA), Dead Fish, The Slackers (EUA), Blind Pigs, Chuva Negra, Colid, Molho Negro, Sapobanjo, Lylith Pop, Refugiadas e Karaokillers.

Já no domingo, as atrações que comandarão o Oxigênio são: Rancore, Chelsea Grin (EUA), Jonny Craig (CAN), Granada, Day Limns, Zander, Hevo84, Mia, Leela, Bad Luv, Putz, The Zasters, Uelo, Karaokillers.

E, com tantos nomes divulgados pelo festival, o Lindie separou algumas das que são únicas de se ver ao vivo e impossíveis de perder para que você conheça antes de chegar ao Oxigênio:

Rancore

A banda paulistana se formou em 2001 e, com os álbuns Yoga, Stress e Cafeína (2006), Liberta (2008) e Seiva (2011), firmou-se como uma das mais representativas do hardcore brasileiro. Entre o caos e visceralidade de apresentações sempre extraordinárias, e a filosofia de paz e respeito ao próximo, a Rancore moveu (e move) legiões inteiras de fãs fiéis que tatuaram símbolos do grupo em sua pele e em suas histórias.

Após encerrar suas atividades em 2014 e fazer uma turnê de “remember” em 2017, a banda retorna com a promessa de shows inesquecíveis e a formação que gravou o aclamado disco Seiva — Teco Martins (voz principal), Candinho Uba (guitarra), Rodrigo Caggegi (baixo e vozes de apoio), Ale Iafelice (bateria e vozes de apoio) e Gustavo Teixeira, o Gulão (guitarra e vozes de apoio). Mostrando sua contínua influência na cena, a Rancore foi escalada para tocar nos dois dias do Oxigênio Festival, sábado (26) e domingo (27).

Dead Fish

Formada em Vitória, Espírito Santo, em 1991, a banda é um ícone do hardcore melódico brasileiro, levando fãs por onde passam. Com um show potente e cheio de energia, o Dead Fish é uma atração perfeita para quem quer abrir a roda e extravasar. O grupo se apresenta no sábado (26). 

Atualmente a banda é composta por Rodrigo (vocal), Marcos Melloni (bateria), Ric Mastria (guitarra) e Igor Tsurumaki (baixo) e, ao todo, tem 10 álbuns de estúdio: Sirva-Se (1998), Sonho Médio (1999), Afasia (2001), Zero e Um (2004), Um Homem Só (2006), Contra Todos (2009), Vitória (2015), Ponto Cego (2019), Lado Bets (2020) e 30 + 1 (2022). 

Blind Pigs

Banda emblemática do punk rock nacional que fez história na década de 90 retorna para um show histórico no primeiro dia de festival. Formado em 1993, o grupo passou por diversas pausas e retornos ao longo dos 30 anos de existência. Atualmente conta com Henrike (vocal), Arnaldo (bateria), Galindo (baixo) e Mauro (guitarra).

A chance de ver o quarteto reunido é única e vale a pena o desafio de se manter parado diante da apresentação, que acontecerá no sábado (26). 

Chelsea Grin

Sensação do deathcore, a norte-americana Chelsea Grin faz a aguardada estreia no Brasil no domingo (27) e será impossível de perder. Fundada em 2007, a banda traz em sua discografia dois EPs —  Chelsea Grin (2008) e Evolve (2012) — e sete álbuns de estúdio — Desolation of Eden (2010), My Damnation (2011), Ashes to Ashes (2014), Self Inflicted (2016), Eternal Nightmare (2018), Suffer in Hell (2022) e Suffer in Heaven (2023). 

Atualmente é formada por Tom Barber (vocal), David Flinn (baixo), Sthepen Rutishauser (guitarra) e Pablo Viveros (bateria). Este último, no entanto, não virá ao Brasil por conta de outros compromissos.

Molho Negro

Em atividade desde 2012, a Molho Negro é uma potente banda nacional com o famoso “rock de garagem”. Composta por João Lemos (vocal e guitarra), Raony Pinheiro (baixo) e Augusto Oliveira (bateria), a banda é uma potência ao vivo com toda sua sonoridade intensa, com letras sarcásticas e refrões que grudam na cabeça. O trio se apresentará no sábado (26). 

Ao longo de 11 anos de carreira, o grupo já lançou cinco álbuns: Molho Negro (2012), Lobo (2014), Não É Nada Disso Que Você Pensou (2017), Normal (2018) e Estranho (2022). 

Chuva Negra

Formada em meados de 2008 na vibrante cena punk rock paulista, a Chuva Negra veio progressivamente conquistando o gosto do público com sua sonoridade marcante e letras que refletem as insatisfações e angústias diante as adversidades da vida.

Composta por Rodrigo Chinho nos vocais, Mateus Brandão e Thiago Nunes nas guitarras, Marcelo Sabino na bateria e Gabriel Melo no baixo, a banda permanece verdadeira à sua essência. Seu último lançamento, o single Bye Bye Señor Limpio (Versão Baile) (2023), veio a público no primeiro dia do ano como um hino de despedida em tom jocoso à gestão do governo que deixava o poder.

Rodeada de tantos nomes importantes da cena musical internacional e nacional, a Chuva Negra, com certeza, é uma das atrações imperdíveis do primeiro dia (26) do Oxigênio Festival 2023.

Serviço: 

Datas: 26 e 27 de agosto de 2023

Local: Aeroclube Campo de Marte (próximo ao Sambódromo do Anhembi)

Endereço: Olavo Fontoura, nº 650 - Santana, São Paulo/SP

Horário: 12h (abertura)

Vendas e informações: www.oxigeniofestival.com.br

Ouça a playlist com as 6 bandas:

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